O recente massacre na África do Sul em Marikana, a cerca de 100 km de Johanesburgo, provocou a morte de 34 mineiros, feriu 78 e resultou na prisão de outros 259 indivíduos por vários motivos tais como violência pública, reunião ilegal, posse de armas perigosas e outros.
O incidente relembrou
o antigo regime de segregação racial (1948 - 1994) sendo já considerado como o pior derramamento de sangue desde do fim do apartheid.
Jacob Zuma, Chefe de Estado sul-africano, em comunicado referiu estar «chocado e consternado por esta violência sem sentido». Referiu ainda acreditar que «há espaço
suficiente no nosso sistema democrático para que as disputas sejam
resolvidas através do diálogo, sem violação da lei e sem violência».
O massacre evidencia tensões crescentes na sociedade sul-africana, como ainda demonstra que apesar do fim do apartheid existem variadas questões a analisar.
Sem comentários:
Enviar um comentário