Há poucos dias uma polémica surgiu devido a declarações um tanto imprudentes.
No decorrer de uma conferência na Alemanha, com intuito de melhorar a
integração dos muçulmanos, Volker Kauder, líder parlamentar da União Democrata
Cristã (CDU), afirmou que «o islão não
faz parte da nossa tradição e identidade na Alemanha e assim não pertence à
Alemanha».
Obviamente tal declaração culminou em grande controvérsia, uma vez que na
altura, Angela Merkel, estabelecera fóruns onde pretendia melhorar a inclusão de
muçulmanos tendo como fim responder a variadas preocupações, como a
radicalização dos jovens muçulmanos.
Ora, este género de discurso não é nada promissor. Kauder, numa tentativa
de corrigir aquilo que disse, ainda acrescentou, «mas os muçulmanos pertencem à Alemanha. Como cidadãos do estado,
claro, gozam dos seus plenos direitos».
Numa pesquisa orientada pelo Instituto Allensbach, os alemães detêm uma
visão do Islão muito negativa. A religião é associada à opressão feminina,
terrorismo, fanatismo e radicalismo, devido em grande medida aos acontecimentos
verificados desde o 11 de Setembro. Como refere um dos investigadores da
pesquisa, Thomas Petersen, se anteriormente verificávamos um certo fascínio
pelo mundo islâmico, tal desvaneceu-se com os acontecimentos. Do fascínio agora
somos assolados com a ameaça. É o denominado “choque de civilizações” que Huntington
anunciava no seu famosíssimo artigo “The
Clash of Civilizations?”, publicado em 1993 pela revista Foreign Affairs.
Outra pesquisa, desta vez realizada pela Universidade de Munster,
constata que os alemães vêm negativamente os muçulmanos relativamente aos seus
vizinhos europeus. Em 2010 uma pesquisa do Instituto Infratest-dimap mencionava que mais de um terço dos entrevistados
preferia uma Alemanha sem Islão. Na mesma altura o jornal Der Spiegel advertia que o país estaria a tornar-se intolerante
face à minoria muçulmana.
Saliento que dos cerca de 81 milhões que vivem em território alemão, 3,2
milhões são muçulmanos o que corresponde a cerca de 4% da população.
Tais declarações são de um perigo e colocam em causa o projecto de
unidade europeia, quando este pressupõe a integração de todos os povos que residem
no velho continente. É certo que o Islão não faz parte da tradição alemã mas cada
vez mais torna-se parte daquele estado, grandemente devido ao fenómeno da
globalização.
Ora, hoje mais do que nunca o lema
“in varietate concordia”
(unidade na diversidade) impera na comunidade europeia, nomeadamente quando
assistimos a discursos que podem conduzir a acções de discriminação contra outrem.
É necessário proporcionar a
integração de todas as minorias para a estabilidade e bem-estar do todo.
o islam é mesmo pior do que o pior que se possa imaginar.
ResponderEliminarAgradeço o comentário mas para a próxima identifique-se, porque responder a uma 'anónimo' não fica bem. Um bem haja!
EliminarNão há nem pode haver qualquer corão de maomé.
ResponderEliminarOs primeiros kalifas deram ordem para todos os textos escritos no tempo de maomé serem destruídos e queimados, sob pena de morte para quem o não fizesse.
mesmo se hoje aparecesse maomé com um corão, como isso não faz parte da doutrina maometana, os muçulmanos tinham que o assassinar e destruir esse corão.
Nem é só com maomé, se acreditarmos nas informações oficiais islâmicas, no islam, nem allah pode aparecer.
Nem mais uma única letra do mesmo.
No islam, nem allah pode ter o mínimo de espaço ou de vida.
o islam é todo baseado em enganos e falsidades ao serviço de maldades, e tão somente isso.
Este pastor também foi enganado, pensava que estava a queimar o corão e estava a queimar outra coisa.
Mas também não admira que tivesse sido enganado.
maomé disse que allah era o maior e que enganava,logo aquele allah era o maior enganador,não há muçulmano algum por mais erudito que seja que consiga desmentir esta e outras verdades sobre o enganador e maléfico islam.
Em verdade, só fora do maldito islam, podem existir os bons mundos espirituais, quer dos religiosos quer dos ateus, garantes de verdade justiça e Vida.
Agradeço o comentário mas para a próxima identifique-se, porque responder a uma 'anónimo' não fica bem. Um bem haja!
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